O ministro da Economia alemão, Sigmar
Gabriel, votou a rejeitar, esta segunda-feira, o pagamento pela Alemanha
de reparações de guerra à Grécia, que tem sido exigido pelo
primeiro-ministro grego, ao assegurar que a questão ficou resolvida há
25 anos...
"A probabilidade (de a Alemanha pagar as indemnizações de guerra "a posteriori") é nula", assegurou Gabriel, que também é vice-chanceler, à margem de um seminário do seu Partido social-democrata (SPD) em Nauen (leste).
O responsável alemão reagia às recentes sugestões do primeiro-ministro grego Alexis Tsipras, que durante um discurso de política geral considerou que o seu país tinha uma "obrigação histórica e moral" de exigir indemnizações de guerra e o reembolso de um empréstimo forçado concedido aos nazis durante a II Guerra Mundial.
De acordo com números que circulam em Atenas, o total das eventuais reparações solicitadas poderá atingir 162 mil milhões de euros, cerca de metade da gigantesca dívida do país. Por sua vez, o empréstimo forçado concedido à Alemanha nazi durante a ocupação (1941-1944) está calculado em 11 mil milhões de euros.
Atenas, que se confronta com uma dívida que atinge cerca de 175% do seu PIB há muito que insiste em recordar que a Alemanha nunca pagou de facto as reparações de guerra nem reembolsou o empréstimo forçado de 1942.
Em paralelo, um porta-voz do ministério das Finanças alemão assegurou em conferência de imprensa que não existe "nada de novo" do lado de Berlim sobre esta questão.
Já o porta-voz adjunto da chanceler, Georg Streiter, assinalou durante a mesma conferência de imprensa que existe "uma diferença entre um discurso de política geral para o povo grego e desencadear medidas a nível internacional", e que até ao momento o primeiro-ministro grego se limitou a exprimir a sua opinião sobre o assunto.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4390533&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+JN-ULTIMAS+%28JN+-+Ultimas%29&page=-1
9/2/15
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"A probabilidade (de a Alemanha pagar as indemnizações de guerra "a posteriori") é nula", assegurou Gabriel, que também é vice-chanceler, à margem de um seminário do seu Partido social-democrata (SPD) em Nauen (leste).
O responsável alemão reagia às recentes sugestões do primeiro-ministro grego Alexis Tsipras, que durante um discurso de política geral considerou que o seu país tinha uma "obrigação histórica e moral" de exigir indemnizações de guerra e o reembolso de um empréstimo forçado concedido aos nazis durante a II Guerra Mundial.
De acordo com números que circulam em Atenas, o total das eventuais reparações solicitadas poderá atingir 162 mil milhões de euros, cerca de metade da gigantesca dívida do país. Por sua vez, o empréstimo forçado concedido à Alemanha nazi durante a ocupação (1941-1944) está calculado em 11 mil milhões de euros.
- "Todos estes assuntos ficaram definitivamente resolvidos em termos jurídicos com o tratado 2 mais 4", assinado em 1990 entre as duas Alemanhas e os aliados, onde renunciavam aos seus direitos sobre os vencidos de 1945, um tratado que como insistiu Sigmar Gabriel também foi aprovado pela Grécia. "Prosseguir neste caminho não beneficia ninguém", sublinhou.
Atenas, que se confronta com uma dívida que atinge cerca de 175% do seu PIB há muito que insiste em recordar que a Alemanha nunca pagou de facto as reparações de guerra nem reembolsou o empréstimo forçado de 1942.
Em paralelo, um porta-voz do ministério das Finanças alemão assegurou em conferência de imprensa que não existe "nada de novo" do lado de Berlim sobre esta questão.
Já o porta-voz adjunto da chanceler, Georg Streiter, assinalou durante a mesma conferência de imprensa que existe "uma diferença entre um discurso de política geral para o povo grego e desencadear medidas a nível internacional", e que até ao momento o primeiro-ministro grego se limitou a exprimir a sua opinião sobre o assunto.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4390533&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+JN-ULTIMAS+%28JN+-+Ultimas%29&page=-1
9/2/15
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Deutschland wird den neuen Milliarden-Forderungen Griechenlands aus der Zeit des Zweiten Weltkriegs nach Worten von Vizekanzler Sigmar Gabriel nicht stattgeben. Die Frage der Reparationen sei im Zuge der Verhandlungen zur deutschen Einheit fast komplett und abschließend geregelt worden, sagte der SPD-Chef am Montag in Nauen...
ReplyDeleteDie Linken-Politikerin Ulla Jelpke dagegen hält die Forderungen des griechischen Regierungschefs Alexis Tsipras für gerechtfertigt. Besonders eine von den Nazis Griechenland abgepresste Zwangsanleihe müsse zurückgezahlt werden, sagte sie der „Märkischen Allgemeinen Zeitung“ (Dienstag) nach Angaben der Deutschen Presse-Agentur (dpa)................Weiterlesen: http://de.sputniknews.com/politik/20150209/301030535.html#ixzz3RGtwgIyW
9/2/15
Zweiter Weltkrieg: Berlin verweigert Rückzahlung von Griechen-Zwangskredit...
ReplyDeleteEs geht um 476 Millionen Reichsmark: Die Tsipras-Regierung will von Berlin Geld zurück, das Griechenland dem "dritten Reich" leihen musste. Die Bundesregierung bleibt bei ihrem Nein.
Die Bundesregierung bleibt hart und hat einem Pressebericht zufolge eine von Athen erneut geforderte Rückzahlung eines griechischen Zwangskredits an Nazi-Deutschland abgelehnt.
Es geht um eine Anleihe über 476 Millionen Reichsmark, die Nazi-Deutschland der griechischen Zentralbank im Jahr 1942 abgepresst hatte. Das Bundesfinanzministerium hält dieses Geld im Rahmen des Reparationsvertrags von 1960 für abgegolten, berichtet die "Bild"-Zeitung aus einer Antwort der Regierung auf eine Anfrage der Linken im Bundestag.
"Infolge des historischen und sachlichen Zusammenhangs der Zwangsanleihe (...) ist diese formal ohne weiteres als Reparationsforderung (...) zu klassifizieren", zitiert das Blatt. Damit fällt sie nach Lesart der Bundesregierung unter den Wiedergutmachungsvertrag, den Deutschland und Griechenland 1960 abgeschlossen haben und in dem sich Deutschland damals zur Zahlung von 115 Millionen Mark verpflichtet hatte.......................http://www.spiegel.de/politik/ausland/griechenland-berlin-lehnt-rueckzahlung-von-nazi-zwangskredit-ab-a-1017606.html
10/2/15